quarta-feira, 5 de março de 2008

Flagrei a Irmanzinha

Meu nome é Alex, tenho 16 anos e uma história incrível para contar. Aconteceu num dia em que, chegando do colégio, entrei em casa, indo para meu quarto. Parei ao ouvir sons vindo do quarto de minha irmã Vanessa, uma deliciosa ninfeta de apenas treze aninhos. Eram risadinhas e cochichos nervosos. Curioso, grudei o ouvido na porta, tentando entender o que se passava. Logo identifiquei a voz de um garoto da vizinhança, um pirralho de não mais do que onze anos. Imaginando que o que se passava lá não eram inocentes brincadeiras, abri a porta bruscamente, flagrando Vanessa sem blusa, com a saia levantada e a calcinha arriada, exibindo para o garoto os peitinhos ainda incipientes e a xaninha quase nua. Ainda pude percebê-la tirando a mão do pau dele. “Ah! Mamãe e papai vão adorar saber disso...”, disse eu. “Não, por favor Alex, não conte nada...”, implorou minha irmãzinha quase chorando. Congelado de medo, o garoto permanecia imóvel, sequer recolocando o calção arriado. Lancei-lhe um olhar fulminante, dizendo, ameaçador: “E você, seu pirralho, o que espera para sumir ?”. Ele não disse absolutamente nada, saiu correndo apavorado ainda recolocando o calção. Eu, então, voltei a atenção para Vanessa. Para minha surpresa, minha irmãzinha exibia um sorriso cínico. Deitando-se de costas, apoiada nos cotovelos, tinha as pernas abertas. “Se não contar, posso ser boazinha com você...”. Não acreditei em ver minha própria irmã que, até pouco tempo antes brincava de bonecas, oferecendo-se a mim como uma vadia. Pensei em xingá-la, mas a visão de sua xoxotinha me fez hesitar. Cheio de culpa, porém, muito excitado, abri o zíper da calça expondo meu cacete duro, agarrei-a pelos longos cabelos negros e a puxei para junto de mim, obrigando-a a abocanhar-me. A habilidade de sua lingüinha me fez delirar. “Para quantos você já deu, putinha ?”, perguntei, louco de prazer. Tirando meu pau da boca, ela respondeu com o mesmo sorriso cínico: “Para todos os garotos da vizinhança... O que você acha ?”. “Ah, é ?”, devolvi no mesmo tom, “Pois agora chegou a vez do teu irmão !”. Puxando-a pelos cabelos, fiz Vanessa ajoelhar-se e ficar de quatro. Meti a mão em sua bunda lisinha e acariciei o cuzinho com os dedos. “Não! Assim não!”, protestou ela. “É o seu cuzinho ou papai e mamãe sabendo de você e aquele pirralho ...”. “Seu tarado desgraçado!”, gritou ela, mas sem resistir. Não respondi, apenas coloquei meu pau na deliciosa bundinha de Vanessa e tentei enrabá-la. Porém, por mais força que fizesse, não conseguia meter em seu cuzinho ainda virgem. Cheio de tesão, estiquei o braço e apanhei de cima da mesa de cabeceira um pote de creme para espinhas que minha irmã putinha usava. Abri o pote, lambuzei os dedos e besuntei meu pau com o creme. Limpei os dedos entre as nádegas de Vanessa, ajustei meu pau em seu cu e forcei a cabeça da pica contra as preguinhas ásperas. Não precisei mais do que duas estocadas para mergulhar o pau na bundinha deliciosa. Vanessa gritou, contorcendo-se de dor enquanto meu pau entrava todo em seu cu. Comecei então a bombar contra suas coxas. Não demorou muito e o que eram gritos de dor viraram gemidos de prazer. Vanessa começou a rebolar a bundinha, tomada pelo prazer do primeiro sexo anal de sua vida. Quando gozei, enchendo sua bunda de porra, ela gritou para que eu não parasse. Aquilo me deu forças para prosseguir. Quando senti a ponto de gozar novamente, retirei o pau de seu cuzinho e o enfiei na xoxota, completando ali o delírio. Acabamos por cair os dois sobre a cama, exaustos. Para minha surpresa, minha irmã, depois de alguns instantes ergueu-se e me beijou na boca. “Você foi incrível !”, ela disse. E daquele dia em diante nos tornamos amantes. Bastava nossos pais se ausentarem e lá estava Vanessa em meu quarto com o pote de creme para espinhas...

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